Dramaturgia dramática em foco
Os cinco ou seis leitores que comentam aqui nesse blogger são tão legais que quase me fazem crer que escrevo razoavelmente. Quer dizer, supondo uma escala de degradação, há os escritores que escrevem bem, os que escrevem mais ou menos, os que escrevem mal, os que escrevem mediocremente, e eu. A diferença entre eles está na capacidade de atrair leitores. Eis eu novamente despontando na escala do medíocre para o sofrível. E tal efeito me anima demais, vocês não calculam quanto. Saindo um pouco da alegria, do tudo azul, hoje me animei pra comentar de leve a mais recente novela da Glória Perez, Caminho das Índias. Eu não sou a Patrícia Kogut e ponto. Portanto, antes de qualquer comentário, devo esclarecer que adoro as produções audiovisuais da televisão brasileira, sobretudo pela parte que me emprega. Apesar de aqui fazer troça, só faço isso porque sou das taradas que não tendo mais o que fazer me atribuo a função “non grata” de colocar defeito. Aliás, muitos equivocados costumam denominar