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Frankfurt não é mais a mesma, e sequer uma pedra seria

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Em 2011 estive em Frankfurt. Desta visita recordo com graça das folhagens vermelhas, alaranjadas e amarelas, as quais me iluminaram associações para a escolha do amarelo na bandeira alemã. Pode não ter relação alguma, mas a vegetação é sim um trunfo, um elemento significativo, um tom muito próprio, e portanto distinto, que contrasta feliz com o acinzentado e ocre das construções. Mas Frankfurt não é a Alemanha, embora condense muito do que possa caracterizá-la, a despeito de não ser a capital do país. Minha admiração com Frankfurt não se resumiu à vegetação ou imponência das edificações em pedra. A população me impactou. No imaginário de quem habita a américa, a europa é o repositório e a matriz da cultura e da civilização ocidental, e a alemanha o bastião da pureza. Enfim, é pensar em um alemão e vemos aquele sujeito branco, loiro, enorme. E se pensarmos com mais detalhes, ele bebe cerveja e se veste emperequetado como no folclore propagado pela oktober fest. Pois bem, esse alemã