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Mostrando postagens de junho, 2014

Orange is the new black, with old prejudices

As séries estão em alta. É cada dia mais raro se deparar com alguém que não curta pelo menos uma. Mas esse sucesso não é de agora, tampouco por acaso. Algumas características colocam as séries na frente de outros produtos, como por exemplo o formato enxuto, que pode ser disponibilizado e acessado a qualquer momento pela internet; os roteiros ágeis, salpicados de referências da cultura pop ou de nichos cults; e um investimento em arquétipo na construção de personagens. Infalível a tal ponto que para as séries acaba valendo o adágio típico para addict: evite o primeiro episódio. Embora eu não me enquadre no que poderia ser chamado de audiência televisiva, andei refletindo e já fui captada por algumas séries. Na infância eu me lembro de assistir Super Vicky, Profissão Perigo e Alf: O ETeimoso. Na adolescência entrei na onda Barrados no Baile, Melrouse e Pantão Médico (E.R.). Dando um salto pra fase adulta, vi muito Friends, Two and a half man, Todo mundo Odeia o Cris, CSA e até Hous