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Mostrando postagens de dezembro, 2009

Ir vendo e aprendendo

Fazendo trocadilho com ditado popular. Do jeito que lembrei da história o ditado já me veio trôpego. Ocorreu há cerca de cinco anos, porém me lembro como se hoje fosse. Fui para Salvador. Essa curta sentença, se detalhada e estendida, nos oferece uma compreensão menos garbosa e mais dramática. Deixe-me expressar mais e melhor: Fui para Salvador, de ônibus, com meu pai, minha mãe e minhas duas irmãs. Ta bom pra você? Faltou apenas o detalhe de misericórdia: só tem uma coisa que eu odeio mais do que a Bahia, os baianos. Se meu detido leitor tiver capacidade ilustrativa, parca que seja, já vai conseguir compor o cenário: É dramático! E vários elementos serviam para sofisticar essa intrépida aventura. O primeiro deles a localização das nossas poltronas no ônibus. Nós cinco estávamos tais e quais guardiões inveterados do que chamam de banheiro. Sim, chamam de banheiro, mas ao meio da viagem aprendi que aquilo, na melhor das hipóteses, não passava de um tambor de amônia. Na pior das hipótese